13 setembro 2007

Só tu...

Sei que na vida em certas situações não são as palavras que contam , mas sim os actos.
Os actos, esses, mesmo que digam respeito aos sentimentos mais sérios e profundos por vezes custam a sair. Acontece os mesmo com as palavras. Ás vezes não encontramos as mais certas, ou não conseguimos a melhor forma de as transmitir. Quando as nossas palavras não saem, existe sempre alguém que nos ajuda...

"E tu chegaste, virando o meu mundo pelo avesso, revertendo o rumo das marés e fazendo o sol nascer à meia-noite. Bagunçaste o meu coreto, abalaste as minhas estruturas, provocaste um terremoto nas minhas entranhas.

Tu rompeste a barreira do som e ribombaste em meus ouvidos; viajaste à velocidade da luz e chegaste, centelhas, aos meus olhos, iluminando tudo;

E tu chegaste e modificaste a minha vidinha repartição-pública, tornando-a profissional liberal, sem hora, senhora do meu nariz, dona do mundo. Chegaste furacão, tufão, maremoto, soprando ventos, agitando ondas, movendo as placas tectónicas...

E eu, poeira cósmica, partícula estelar, centelha infinitesimal, zero á esquerda, saltei espaços, viajei eras, atravessei séculos... e, cá estou, nos teus braços: inteira, refeita, perfeita... mulher!"

3 comentários:

Anónimo disse...

Admiro essa tua capacidade de guardares para ti o que e quem deve ser realmente muito importante para ti.

Anónimo disse...

Sei que para muita gente era um acontecimento ouvir da tua boca "Sim, estou apaixonada". Não me é preciso dizeres porque sei que é isso que se passa desde algum tempo.
Só te pesso que tomes bem conta de ti.

Anónimo disse...

Cada vez que yo me voy llevo a un lado de mi piel
Tus fotografías para verlas cada vez
Que tu ausencia me devora entero el corazón
Y yo no tengo remedio más que amarte

Y en la distancia te puedo ver
Cuando tus fotos me siento a ver
Y en las estrellas tus ojos ver
Cuando tus fotos me siento a ver
Cada vez que te busco te vas
Y cada vez que te llamo no estás
Es por eso que debo decir que tú sólo en mis fotos estás

Cuando hay un abismo desnudo
Que se opone entre los dos
Yo me valgo del recuerdo Taciturno de tu voz
Y de nuevo siento enfermo este corazón
Que no le queda remedio más que amarte

Y en la distancia te puedo ver
Cuando tus fotos me siento a ver
Y en las estrellas tus ojos ver
Cuando tus fotos me siento a ver
Cada vez que te busco te vas
Y cada vez que te llamo no estás
Es por eso que debo decir que tú sólo en mis fotos estás