Já vos disse que não acho grande piada ao Natal? E não, não é por teoricamente me acharem forreta. Não vale a pena a teoria " como nenhum forreta gosta do Natal, não me admiro que não gostes."
Não meus amigos, não se trata disso.
Nos últimos dias tenho andado a pensar nesta, quase, aversão ao Natal, pois parece que todas as explicações não valem de nada. E faz sentido não terem sentido nenhum, as minhas desculpas.
O que me fez falta foi prolongar por mais uns anitos os Natais que tive em ambiente de família.
Confesso aqui que tenho muita inveja de não o poder passar a noite de 24 para 25 como há uns bons anos atrás - mesmo que isso implicasse ter uma lista de nomes bastante maior daqueles a quem teria de comprar uma prenda - porque nessa altura tinha um Natal “normal”. Uma mesa com quase duas dezenas de pessoas, em que impreterivelmente às 12 badaladas começava a distribuição de prendas. Tenho saudades dos preparativos que eram feitos em conjunto, da manhã de 25 em que acordávamos cada um ao seu ritmo e se via com olhos de ver o que realmente tínhamos recebido na noite anterior, pois muitas vezes devido à euforia nem se dava grande atenção ao que se tinha nas mãos.
É isto. O que me falta é sentir ao meu redor um espírito natalício. Há quase uma dezena de anos que não sei o que isso é. E há quase mais de metade deste tempo que as doze badaladas são passadas ali para o lado do vale dos lençóis, pois não faz o meu género estar a fazer sala e a comer o que há na mesa - que ainda se põe por tradição, e só para isso – à espera que algo aconteça porque já sei que não vai acontecer nada. O Pai Natal há muito que riscou da sua lista a minha morada.
Se o meu Natal é esta tristeza, nem vos vou falar da passagem de Ano para não ficarem já deprimidos :p
Isto para dizer que hoje tive a brilhante ideia de me ir enfiar num centro comercial – sim menina Ly estava mesmo no centro comercial, as pessoas quando estão em modus desespero fazem coisas quase impensáveis - para passar tempo, para ver se comprava alguma das 4 ou 5 prendas que tenciono oferecer. Não se conseguia andar ali, pelo menos eu que tenho pouca paciência para compras e muito menos para andar aos encontrões a pessoas que não conheço de lado nenhum.
Ahhh e para que o título deste post faça algum sentido… Duas das prendas para oferecer já estão compradas. Nada mau, não?!
Não meus amigos, não se trata disso.
Nos últimos dias tenho andado a pensar nesta, quase, aversão ao Natal, pois parece que todas as explicações não valem de nada. E faz sentido não terem sentido nenhum, as minhas desculpas.
O que me fez falta foi prolongar por mais uns anitos os Natais que tive em ambiente de família.
Confesso aqui que tenho muita inveja de não o poder passar a noite de 24 para 25 como há uns bons anos atrás - mesmo que isso implicasse ter uma lista de nomes bastante maior daqueles a quem teria de comprar uma prenda - porque nessa altura tinha um Natal “normal”. Uma mesa com quase duas dezenas de pessoas, em que impreterivelmente às 12 badaladas começava a distribuição de prendas. Tenho saudades dos preparativos que eram feitos em conjunto, da manhã de 25 em que acordávamos cada um ao seu ritmo e se via com olhos de ver o que realmente tínhamos recebido na noite anterior, pois muitas vezes devido à euforia nem se dava grande atenção ao que se tinha nas mãos.
É isto. O que me falta é sentir ao meu redor um espírito natalício. Há quase uma dezena de anos que não sei o que isso é. E há quase mais de metade deste tempo que as doze badaladas são passadas ali para o lado do vale dos lençóis, pois não faz o meu género estar a fazer sala e a comer o que há na mesa - que ainda se põe por tradição, e só para isso – à espera que algo aconteça porque já sei que não vai acontecer nada. O Pai Natal há muito que riscou da sua lista a minha morada.
Se o meu Natal é esta tristeza, nem vos vou falar da passagem de Ano para não ficarem já deprimidos :p
Isto para dizer que hoje tive a brilhante ideia de me ir enfiar num centro comercial – sim menina Ly estava mesmo no centro comercial, as pessoas quando estão em modus desespero fazem coisas quase impensáveis - para passar tempo, para ver se comprava alguma das 4 ou 5 prendas que tenciono oferecer. Não se conseguia andar ali, pelo menos eu que tenho pouca paciência para compras e muito menos para andar aos encontrões a pessoas que não conheço de lado nenhum.
Ahhh e para que o título deste post faça algum sentido… Duas das prendas para oferecer já estão compradas. Nada mau, não?!
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