Passados 2 anos, o hospital de Penafiel é de novo o centro das atenções, pelas piores razões.
No Sábado voltou a desaparecer um recém-nascido. Sabe-se agora, que a autora tem 21 anos e que se fez passar por enfermeira abordando a mãe, pedindo-lhe a criança com o objectivo de a levar para fazer análises médicas e para a pesar.
Até aqui toda a gente ouviu e leu nos diversos serviços noticiosos, assim como os lamentos do pai e companheiro da rapariga que se dizem enganados. É aqui que eu acho que há alguma coisa mais a acrescentar para além do típico "apontar de dedo".
O que leva uma rapariga de 21 anos, a fazer tal acto?
O pai diz que sabia que a filha era mais "acelerada" do que o irmão. Seja lá o que isto quer dizer, eu acho que este senhor deveria ver que em casa, talvez tivesse alguém doente. Com alguma perturbação. Diria até, alguém com grande carência afectiva, com muito amor para dar, ou com um grande espírito maternal. E note-se que apesar do que fez, o bebe foi encontrado bem tratado.
Sim, para além de alguma pena criminal, esta mulher necessita acima de tudo de acompanhamento psicológico porque há algo que não está bem. Ela, e já agora os familiares, que vêm agora dizer que foram enganados. Poupem-me, que para estas coisas eu tenho pouca paciência.
Como é que um companheiro se vê no direito de se julgar enganado e vitima disto tudo? Estarei eu enganada ou seria normal este senhor tentar fazer um gesto tão simples, como tocar na barriga, tentar sentir o bebé mexer, os famosos pontapés, tentar ouvir o coração...todas estas coisas que eu acho que são normais . Ou não serão?
Quero afirmar, que não estou a defender a atitude desta rapariga desesperada, mas agora que o bebé está nos braços da verdadeira mãe e de saúde, é tempo de fazer justiça e acompanhamento tem de ser dado.
Sabe-se que o companheiro já foi ouvido e foi ilibado de qualquer envolvimento no rapto e que depois de ter sido ouvido, está em parte incerta.
Já eu tenho uma opinião diferente, pois companheiro que durante 9 meses não desconfia sequer que está ao lado de uma gravidez falsa, deveria responder também por falta de sensibilidade e por ser portador de uma burrice extrema.
Fugiu? Deixou a companheira sozinha nesta batalha?
Estas palavras são para a Simone (a raptora) , pode até custar enfrentar tudo isto sozinha, ter sido abandonada talvez por quem a levou a fazer esta loucura, no entanto, considere-se uma felizarda. Pois, para mim, homem que não mostra interesse na gravidez da companheira, que talvez nunca tenha mostrado vontade em sentir ou ouvir o seu filho, não merece, nunca, ser chamado de Pai .
Há coisas que me deixam verdadeiramente abespinhada !!!
No Sábado voltou a desaparecer um recém-nascido. Sabe-se agora, que a autora tem 21 anos e que se fez passar por enfermeira abordando a mãe, pedindo-lhe a criança com o objectivo de a levar para fazer análises médicas e para a pesar.
Até aqui toda a gente ouviu e leu nos diversos serviços noticiosos, assim como os lamentos do pai e companheiro da rapariga que se dizem enganados. É aqui que eu acho que há alguma coisa mais a acrescentar para além do típico "apontar de dedo".
O que leva uma rapariga de 21 anos, a fazer tal acto?
O pai diz que sabia que a filha era mais "acelerada" do que o irmão. Seja lá o que isto quer dizer, eu acho que este senhor deveria ver que em casa, talvez tivesse alguém doente. Com alguma perturbação. Diria até, alguém com grande carência afectiva, com muito amor para dar, ou com um grande espírito maternal. E note-se que apesar do que fez, o bebe foi encontrado bem tratado.
Sim, para além de alguma pena criminal, esta mulher necessita acima de tudo de acompanhamento psicológico porque há algo que não está bem. Ela, e já agora os familiares, que vêm agora dizer que foram enganados. Poupem-me, que para estas coisas eu tenho pouca paciência.
Como é que um companheiro se vê no direito de se julgar enganado e vitima disto tudo? Estarei eu enganada ou seria normal este senhor tentar fazer um gesto tão simples, como tocar na barriga, tentar sentir o bebé mexer, os famosos pontapés, tentar ouvir o coração...todas estas coisas que eu acho que são normais . Ou não serão?
Quero afirmar, que não estou a defender a atitude desta rapariga desesperada, mas agora que o bebé está nos braços da verdadeira mãe e de saúde, é tempo de fazer justiça e acompanhamento tem de ser dado.
Sabe-se que o companheiro já foi ouvido e foi ilibado de qualquer envolvimento no rapto e que depois de ter sido ouvido, está em parte incerta.
Já eu tenho uma opinião diferente, pois companheiro que durante 9 meses não desconfia sequer que está ao lado de uma gravidez falsa, deveria responder também por falta de sensibilidade e por ser portador de uma burrice extrema.
Fugiu? Deixou a companheira sozinha nesta batalha?
Estas palavras são para a Simone (a raptora) , pode até custar enfrentar tudo isto sozinha, ter sido abandonada talvez por quem a levou a fazer esta loucura, no entanto, considere-se uma felizarda. Pois, para mim, homem que não mostra interesse na gravidez da companheira, que talvez nunca tenha mostrado vontade em sentir ou ouvir o seu filho, não merece, nunca, ser chamado de Pai .
Há coisas que me deixam verdadeiramente abespinhada !!!
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