21 agosto 2007

Vai Onde Te Leva o Coração

" Tem cuidado contigo. Sempre que, à medida que fores crescendo, tiveres vontade de converter as coisas erradas em coisas certas, lembra-te de que a primeira revolução a fazer é dentro de nós próprios, a primeira e a mais importante. Lutar por uma ideia sem se ter uma ideia de si próprio é uma das coisas mais perigosas.
Quando te sentires perdida, confusa, pensa nas árvores, lembra-te da forma como crescem. Lembra-te de que uma árvore com muita ramagem e poucas raízes é derrubada à primeira rajada de vento, e de que a linfa custa a correr numa árvore com muitas raízes e pouca ramagem. As raízes e os ramos devem crescer de igual modo, deves estar nas coisas e estar sobre as coisas, só assim poderás dar sombra e abrigo, só assim, na estação apropriada, poderás cobrir-te de flores e de frutos.
E quando à tua frente se abrirem muitas estradas e não souberes a que hás-de escolher, não metas por uma ao acaso, senta-te e espera. Respira com a mesma profundidade confiante com que respiraste no dia em que vieste ao mundo, e sem deixares que nada te distraia, espera e volta a esperar. Fica quieta, em silêncio, e ouve o teu coração. Quando te falar levanta-te e vai para onde ele te levar. "
Susanna Tamaro

4 comentários:

Anónimo disse...

Só para te dizer mais uma vez, OBRIGADO ! Quer dizer,já que estou aqui...Uma pessoa ñ pode estar um tempo sem te ver que nota logo diferenças.
Ai se ñ fosse teu primo ñ me escapavas :p ainda estou para perceber como é que te deixam andar sozinha por aí.
És o meu orgulho !

Anónimo disse...

LINDONA !!! Gostou do livro !?

Anónimo disse...

Não sei bem o que é poesia, mas para mim és tu
Nada é mais belo que o teu olhar quando me contemplas
Nenhuma rima pode ser mais perfeita do que a nossa união
Não há estrofe mais completa e simples que a nossa tão cumplice cumplicidade
Mesmo a prosa da tua ausencia no meu espaço é perfeita
Tão perfeita que te sinto a presença e o olhar enquanto durmo e contemplo o mundo à minha volta
És pura poesia na minha vida
O verso que me encanta e que canto em silencio
Só meu e de mais ninguém.

Anónimo disse...

Abro um pouco o A,

beijo com vontade o M,

contorno bem o O,

e faço cócegas ao R...



assim mostro o que sinto!



Se te soletrar, direi:



A de Amor,

M de Muito amor,

O de Obviamente amor

R de Repito amor.



Se te desenhar será com:



um redondo Arco

feito à Mão livre

na mais linda Obra

que me sai sem Rascunho.



E pronto...

sais sempre tu,

sai sempre AMOR!